17 de abril de 2011

Domingo de Arrependimento

    É que já nem é do álcool, que tenho andado muito contida no que a isso diz respeito, por questões diversas não relevantes para este momento.... Eu é que claramente já não tenho idade para estas andanças.
    São muito poucos os Domingos em que o meu nível de energia é superior a 2 (numa escala 1-10). E irrito-me e digo a mim mesma que tenho que parar de destruir estes dias em prol de um sábado que dura até às quinhentas... A sério, mesmo sem copos, não há nada que não me doa. Perdi a manhã inteira (nem dei por ela tal era o meu estado de inconsciência), e ando para aqui numa dormência que dá dó. 
    Não digo que haja milhões de programas domingueiros que tenho pena em perder. Não há. Mas caramba não tenho força nem para abrir a porta do carro e ir até ao castelo ou ao miradouro sentar-me um bocado a apanhar sol (dizerem-me para ir a pé é porem-me a rir até às lágrimas). O máximo que consigo levantar é o comando da televisão, para rapidamente concluir que o ser cujo ganha-pão é escolher alinhamentos televisivos tem um défice de inteligência que valha-nos-deus (paguem-me a mim para ir fazer isso!!). Mais uma razão para estar em condições para sair de casa ao Domingo... 
    Nem para escrever um textinho em condições eu estou capaz (como se há-de ter concluído ao segundo parágrafo desta beleza).
    

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