30 de setembro de 2008

O Martim É Que Sabe

Recebi um email que consiste basicamente
(partindo do pressuposto que isto é verdade)
num mini-questionário feito a crianças entre
os 6 e os 10 anos.

Na pergunta
O que fazem duas pessoas no
primeiro encontro?
diz o Martim, 10 anos (tão jovem e tão sábio):

"No primeiro encontro, contam-se mentiras
interessantes para conseguir um segundo encontro."


Pronto... anos e anos resumidos a isto...

21 de setembro de 2008

Love hurts
But sometimes it's a good hurt
And it feels like I'm alive
Love sings
When it transcends the bad things
Have a heart and try me
'cause without love I won't survive


love hurts

19 de setembro de 2008

quem vai?

também o punha no bolso





























drawings by tim burton

18 de setembro de 2008

(sem título)

Descobri que não somos nem boas, nem más pessoas...
Temos a capacidade de sermos o vilão na história de uma pessoa, e o perfeito herói na história de outra.
Eu sei que na tua história fui o vilão, sei que o papel de herói será de outro. Sem mágoa, agora não conseguiria ser o herói de ninguém. Nem quero...
Quero apenas que te lembres que os heróis também têm o seu lado lunar. E neste momento eu vivo no meu.

17 de setembro de 2008

O Amor Nos Tempos de Cólera

Encara o amor como um estado de graça, não como um meio para nada, mas como alfa e ómega. Um fim em si mesmo.

Após 53 anos, 7 meses, 11 dias e noites, o meu coração estava por fim satisfeito, e descobri, para minha alegria, que é a vida, e não a morte, que não tem limites.

Florentino Ariza



São pessoas como o Gabriel García Márquez
que me abrem os olhos...
Deviam existir em versão pocket,
para andarem sempre comigo,
e me sussurrarem ao ouvido.

16 de setembro de 2008

Saw the world turning in my sheets and once again I cannot sleep.
Walk out the door and up the street; look at the stars beneath my feet.
Remember rights that I did wrong, so here I go.
Hello, hello. There is no place I cannot go.
My mind is muddy but my heart is heavy. Does it show?
I lose the track that loses me, so here I go.

And so I sent some men to fight, and one came back at dead of night.
Said he'd seen my enemy. Said he looked just like me,
So I set out to cut myself and here I go.

I'm not calling for a second chance,
I'm screaming at the top of my voice.
Give me reason but don't give me choice.
'Cause I'll just make the same mistake again.

And maybe someday we will meet, and maybe talk and not just speak.
Don't buy the promises 'cause, there are no promises I keep.
And my reflection troubles me, so here I go.

I'm not calling for a second chance,
I'm screaming at the top of my voice.
Give me reason but don't give me choice.
'Cause I'll just make the same mistake,
I'm not calling for a second chance,
I'm screaming at the top of my voice.
Give me reason but don't give me choice.
'Cause I'll just make the same mistake again.

J.B.

Gourmet II

bolo de chocolate (by me)...

hummm

15 de setembro de 2008

Gente Grande

Temos a mania de que quando crescermos é que é. Aquela história do "o que quero ser quando for grande" sempre me cheirou a esturro. Agora já sei porquê... Querer ser quando crescer é não ser nada enquanto isso não acontece. E enquanto isso não acontece vamos sendo tanta coisa, que quando crescemos queremos mesmo é voltar atrás e dar mais valor o que éramos quando achavámos que não éramos coisa nenhuma.
Crescemos e complicamos tudo, até o incomplicável (esta palavra existe?). Sorrimos menos e perdemos a espontaneidade. Somos grandes e se calhar nem somos grandes coisas. 
Quero voltar a não saber quase nada. Quero ver as ovelhas dentro das caixas. Quero ser o Peter Pan (ou a Wendy). Quero que seja tudo tão simples que tinha que se inventar... Tocar nas mãos sem ter medo de sentir. Beijo na boca sem medo de sofrer. Quero falar sem pensar duas vezes e fazer sem pensar três. Quero a simplicidade dos dias e das noites. Quero as paixões platónicas e os amores de verão. Quero os sorrisos e as gargalhadas constantes. 
Quando for grande quero ser uma criança. As pessoas crescidas não têm graça nenhuma.


"Estou talvez um pouco como as pessoas crescidas. Devo ter envelhecido."
Antoine de Saint-Exupéry


14 de setembro de 2008

ao que me transcende

vou continuar assim porque assim sou feliz. não vou apaixonar-me mais do que estou apaixonada por mim e pela vida. vou afastar-me deste muro que não me deixa ver tudo, que me agarra as imagens à retina. a perspectiva é melhor. e a distância também.
amo muito de mim... e passo pela vida, passei por ela e passei por muito. e não me vou esquecer que estou grata a muita gente e muita coisa que me transcende. porque no fim tem acabado sempre tudo bem.
e se há quem não goste e quem não queira... há o oposto. e às vezes isso tem que ser suficiente. e é.
e neste momento eu gosto e eu quero. quero-vos a todos assim aqui ao pé de mim. sinto-me em casa, vocês são o meu ninho, o meu porto seguro. mas também eu sou isso tudo para mim.
e não há quem me tire este sorriso. porque este sorriso é uma arma.
ao que me transcende, ao que me magoa, ao que me faz feliz: constrói-se aqui uma pessoa. 

12 de setembro de 2008

Gourmet I

hum... morangos com chocolate...

Estou. Sou.

Dizem-me que estou diferente. Que estou mais parva (!), mais sorridente. Que me mostro solta e feliz. E que as gargalhadas são uma constante. Dizem-me que gostam de me ver assim. E que gostam de mim. Dizem que canto mal, porque agora canto. E mal. E danço danço danço. E quero dançar mais ainda. Não sei se sou feliz mas gosto disto. Gosto de mim, gosto de mim assim. Sou minha. Estou provavelmente mais eu. Estou comigo. Estou aqui. Estou ali. Estou em ponto de rebuçado. Estou bem em qualquer lado.

10 de setembro de 2008

Campeões Campeões...


... só quando comprarem a GameBox!


quero dançar a alma do mundo

aquele som que ouvimos quando estamos em silêncio

9 de setembro de 2008

Continuamos a ouvir dizer...

Que eles andem aí!
(e continuam a precisar de ajuda!)

AM: Os Homens querem-se Bonitos, J., com Cabelo, D., e com Barba, F.!

nem conseguiram responder....!

e que fique aqui bem assente que...

adoramos os vossos sorrisos quando não nos conseguem responder à altura! é brutal deixar-vos sem palavras!


(nãããããão.... não estão assim tão mal.... mas já não falta muito!)

8 de setembro de 2008

Obrigada por agitarem o meu mundo!

Princesas…

 

Por sorrir por nada

E rir por tudo.

Dançar para o mundo…

Pelas gargalhadas infinitas

E por o que há-de vir.

(Pelo que já foi!)

Pela beleza

Pela mágica

E por todas as nossas noites!

Por todas as mini-saias (!!!)

 

Obrigada por agitarem o meu mundo!

Vamos espalhar magiaaaaa!

Freak-ó-Fashion

É impressionante como, depois de algumas horas de profunda loucura... 

(ou citando AM: Levar a lume brando um grupo de amigos em água salgada e muita areia. Adicionar ÁLCOOL q.b.)

...tudo muda! E assim foi!

Freak-ó-Fashion só há uma, esta e mais nenhuma!

E tenho dito...

(honras ao zé-dos-anzóis, pai deste re-baptismo)

Ju

Ouvi dizer que precisas de uma canção

Que faça acordar o teu mundo

Que agite o teu futuro.

Ouvi dizer que te sentes só

Que não tens alma para tanto

Que tudo te dói.

Que os risos te partem,

E os sorrisos te quebram

E que nada em ti ficou.

Deixa-me agitar o teu mundo.

4 de setembro de 2008

Não importa se for uma gota só
De loucura
que faça oscilar o teu mundo

E desfaça a fronteira

entre a lua e o sol

M.V.

À Estrela

"As pessoas têm estrelas que não são as mesmas. Para uns, que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para outros, os sábios, são problemas. (...). Mas todas essas estrelas se calam.

Tu porém, terás estrelas como ninguém...

Quero dizer: quando olhares o céu de noite, (porque habitarei uma delas e estarei rindo), então será como se todas as estrelas te rissem! E tu terás estrelas que sabem sorrir! Assim, tu te sentirás contente por me teres conhecido. Tu serás sempre meu amigo (basta olhar para o céu e estarei lá). Terás vontade de rir comigo. E abrirá, às vezes, a janela à toa, por gosto... e teus amigos ficarão espantados de ouvir-te rir olhando o céu.

Sim, as estrelas, elas sempre me fazem rir!"

Antoine de Saint-Exupéry

I Am Mine

For the sorries, oh the sorries of your soul
They are the worries, are the worries of my household
I hear the wind a howlin' at my swinging door
But at your house the weather's pleasant, nothing more

I am behind, I am behind
Oh nevermind, I will not pine for I am mine

Oh the time is near for you to romance every boy
While I am still a learnin' how I should be coy
And you decided you would educate me
While conversing over a nice spot a tea

I am behind, I am behind
Oh nevermind, I will not pine for I am mine

And the flowerpots are blooming full of golds
Tiny lovely little shiny marigolds
And I suppose that I will never be exposed
To the love that blooms between those who chose

I am behind, I am behind
Oh nevermind, I will not pine for I am mine...

Brooke Waggoner


pine
pined, pin·ing, noun –verb (used without object)
1.to yearn deeply; suffer with longing; long painfully (often fol. by for): to pine for one's home and family.
2.to fail gradually in health or vitality from grief, regret, or longing (often fol. by away): Separated by their families, the lovers pined away.
3.Archaic. to be discontented; fret. –verb (used with object)
4.Archaic. to suffer grief or regret over. –noun
5.Archaic. painful longing.

[Origin: bef. 900; ME pinen to torture, torment, inflict pain, be in pain; OE pīnian to torture, deriv. of pīn torture (ME pine) <>

Odeceixe



Este foi o pôr-do-sol que marcou o (re)nascimento de tanto, tanto.

Obrigada por me fazerem sentir inteira outra vez.

Obrigada por me lembrarem que estou viva.


I can be alone, yeah I can watch a sunset on my own I can be alone, yeah
Kate Nash
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