Tenho a certeza que sou eu que ando mais atenta ao que existe à minha volta.
Só pode ser; não começaram, do nada, a existir coisas interessantes a cada passo que dou, a cada olhar meu. Facto é que agora, noventa por cento das vezes que tiro o telefone da carteira é para fotografar, e não para comunicar.
Deixo aqui algumas imagens do mundo que vi hoje. Comunico partilhando, digamos assim.
... com a cabeça nas nuvens.
... verdades que têm de ser ditas.
Encontrei esta exposição genial no Chiado, na Rua Garret. Mais precisamente na entrada para as galerias e estacionamento, ali mesmo ao lado da Gardénia. Tentei com muito esforço fixar o nome do artista que criou esta instalação e do responsável por estes textos, mix de culinária e da vida. Quem me conhece, conhece a minha fraca memória, e não levará a mal. Não me lembro mesmo.
Depois de um grande esforço visual (esta instalação tendia para um nível bastante alto) e de uma ligeira dor de pescoço, segui caminho para me encontrar com uma montra, que grita o seguinte:
Do you have time for life?
A minha resposta é sim e adoro isso. Adoro ter tempo para a vida, ter tempo para viver. É isso, alias, que dou por mim a fazer a maior parte do tempo, enquanto olho e vejo quantos por mim passam tão ocupados com tanta coisa que se esquecem dessa parte. Ter tempo para viver é a melhor coisa do mundo, é a descoberta perfeita. E é extremamente fácil ser feliz assim.
1 comentário:
Crepes de gargalhada geral!!!
Esta ideia está simplesmente genial!!
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